Opinião

António Macedo, candidato à Câmara Municipal de Ovar

Hoje foi dia de ir a uma consulta de Pneumologia ao Hospital da Feira - Feira sim, porque em Ovar já são muito poucas as Valências que restam. Como a maioria dos munícipes de Ovar, revolta-me que o Hospital de Ovar tenha sido “lançado para o caixote do lixo” pelo governo PS e o amén do Executivo Camarário, sendo que a haver de novo algum hospital no distrito de Aveiro, os lobbies de Estarreja pareçam ser mais fortes que os de Ovar.

Tendo acedido ao “desmantelamento” do Hospital de Ovar, que condições criaram ou exigiu a Câmara de Ovar, para que os cidadãos deste concelho não fossem lesados?

António Macedo, candidato à Câmara Municipal de Ovar

O desemprego é, sem margem de dúvida, a principal chaga e preocupação que afecta, directa ou indirectamente, muitos milhares de Portugueses, não havendo ninguém que não tenha um familiar, ou um vizinho que não esteja nesta situação.

Há uns meses (não muitos), fora do período eleitoral, todos vimos quem era o motor da denúncia, e da luta contra esta chaga social, na rua, junto das empresas e ao lado dos trabalhadores afectados, fosse na Yazaki, na Aerosoles, na Sebra-Ovar ou em outras empresas do concelho de Ovar e dos concelhos limítrofes, como a Feira, intervindo política e institucionalmente na AR, ou de forma unitária, inseridos nas estruturas e organizações sindicais.

Agora, em plena pré-campanha eleitoral, não faltará quem faça o que antes era considerado como alarmismo e até especulação, de forma mais ou menos independente, muitos dos quais a população do distrito “brindou” com o seu voto a serem eleitos como deputados, e que ninguém cá viu a tomar posição, ou simplesmente a tomar uma simples atitude de solidariedade.

António MacedoDe: António José Macedo
 - Ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
 - À C.P.
Assunto: Comboios – Composições / Estação de Ovar.

 

Exmo. (s) Senhor (es),

1. Há já mais de 4 anos, em nome de vários subscritores de um abaixo-assinado de utentes da CP/Comboios, de Ovar, enviamos exposição sobre a situação da Estação de Ovar.

Em resposta a esse abaixo-assinado, foi então respondido por Vossas Excelências que as obras de reconstrução da nova Estação de Ovar estariam para breve.

Novo anúncio da Antena 1 é ataque ao sindicalismo, diz CGTP
(in Público on-line)

José CatarinoO anúncio contém uma mensagem muito subtil de antipatia e ataque ao sindicalismo de classe [CGTP] dirigida à gente jovem desinformada, desorientada e desiludida com as promessas não cumpridas pela política de direita protagonizada hà 33 anos por PS/PSD/CDS .Se repararmos, o figurão que vai a conduzir o carro é o protótipo de um jovem empreendedor, apressado, dinâmico, stressado... que chatice... vou chegar atrasado à reunião, etc. e tal. É por estas e por outras que depois há esquecimentos fatais de bebés, inocentes que desidratam ao sol dentro das viaturas porque se esqueceram deles. Mas, na sequência deste vídeo já aí está Torres Couto a sugerir que para ser dirigente ou delegado sindical não se pode ser filiado em partidos [PCP era o que ele queria dizer] dando razão à CGTP de que, perante a crise do capitalismo global, está em curso um forte campanha contra a liberdade sindical e os sindicatos que não vergam a espinha, reverentes ao parasitismo e exploração dos muito ricos e poderosos deste país, dos poderes políticos ao seu serviço em Portugal e na União Europeia. Vamos fazer um grande 1º de Maio porque a luta continua!

Ferreira Leite diz que o seu partido desenvolveu o país e que o PS o empobreceu
(in Público on-line)

José CatarinoO PCP apresentou na A.R. propostas para a nacionalização da banca e dos seguros, e outras medidas urgentes e importantes para bem dos trabalhadores,do povo, da economia e do País, conforme consta do projecto de resolução nº 438/X. O que fazem os partidos ao serviço da grande burguesia nacional e multinacional - PS, PSD, CDS? Obviamente, votaram contra. No Parlamento Europeu PS, PSD e CDS votaram o aumento dos ordenados dos deputados do P.E. que passam de 3815 euros por mês para 7665 euros e mais 287 euros de ajudas de custo por dia. Obviamente os deputados do PCP votaram contra tais alcavalas (traficâncias). Por isso não nos deixemos enganar. Com mais votos e mandatos na CDU é possível romper com 32 anos de política de direita mentirosa e continuar a luta por uma vida melhor, para os trabalhadores, reformados e pequenos empresários! É urgente retomar os caminhos abertos por Abril, plasmados na Constituição da República Portuguesa! Votar CDU é acreditar no trabalho, honestidade e competência e num Portugal com futuro!

 


Sócrates acusa CGTP de ser instrumentalizada pelo PCP e Bloco de Esquerda
(in Público on-line)

José CatarinoO mentiroso-mor do PS José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, desgraçadamente ainda 1ºministro de Portugal, como não tem motivos de orgulho para comemorar os 4 anos do seu desgoverno, escondeu-se em Cabo Verde para não ver a grandiosa manifestação da CGTP. Coitado do pobre diabo não sabe nem sonha os sacrifícios que a maioria do povo portugês faz para sobreviver. No programa da visita nem ao menos dedicou umas horas a visitar o Tarrafal, para homenagear os antifascistas portugueses e patriotas das ex-colónias, que deram a vida na luta pela liberdade e democracia e deviam ser referência [nos livros de história] para a juventude portuguesa, saber o que custou a liberdade. De facto o homenzinho é mentiroso compulsivo e tem que ser denunciado e penalizado nas urnas. A luta continua e Abril vencerá!

PCP considera de congresso serviu para esconder governação "desgraçada"
(in Público on-line)

José CatarinoE tem toda a razão este dirigente comunista. Se dermos uma vista de olhos pelo distrito de Aveiro os últimos meses têm sido uma desgraça para os trabalhadores e outras camadas da população, pescadores, agricultores, etc. Aveiro tem 15 ou 16 deputados na A.R ;nenhum é do PCP. O facto é que, nas situações difíceis de encerramento de empresas, despedimentos, falta de apoios aos agricultores e pescadores, quem - faça frio ou faça chuva, de manhã à tarde ou à noite - está com os flagelados pela crise do capitalismo, agravada pela política de direita do governo PS/Sócrates, são deputados do PCP à A.R. e ao Parlamento Europeu. São requerimentos ao Governo, intervenções em Estrasburgo e Bruxelas distribuições [manhã cedo] de documentos à porta das fábricas, incentivos à luta dos trabalhadores em defesa dos seus legítimos direitos e interesses. Assim, é caso para perguntar por onde têm andado os 15 ou 16 deputados do PS, PPD, CDS [tanto faz] este tempo todo? Que fizeram eles das promessas que há quatro anos andaram a fazer ao mundo do trabalho do distrito de Aveiro? O lema deles, é o daquele bom moço do atletismo que disse em Pequim [brincando] de manhã gosto mais de estar na caminha! Vota CDU: é de confiança!

 



José CatarinoEm passeio pela beira-mar ao sul da cidade de Espinho, ouvi de duas mulheres varinas o seguinte diálogo:

1ª mulher - Nossa Srª da Ajuda valha ao sr. Engenheiro, Zé Sócrates coitadinho que é uma pessoa tão bonita e veste e fala tão bem naquela festa,ou lá que é, que está a dar tantas vezes na televisão!

2ª mulher - Aiééé mulher, és tão tansa; mar de Espinho o coma...(salvo seja) Onde é que estão os empregos que ele prometeu? É só fábricas a fechar; e a saúde, fecharam a urgência do nosso hospital...? E as reformas tão baixinhas que nem dá p'ra comer e p'ros remédios mulher! Se eu puder na sexta feira treze de Março,faço o farnel e vou com o meu home a Lisboa fazer barulho com a CGTP! E, nas eleições, eu que nunca deitei o voto, já sei vou botar o voto na CDU em todas eleições... OLARI-LÓ-LELA!

Governo quer uniformizar preços a nível nacional
Famílias vão começar a pagar mais pela água  
25.08.2008 - 13h22 PÚBLICO

(...) A subserviência ao capital no que toca às políticas da água expressa-se claramente na Lei-quadro da água e na Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos e legislação subsequente, votada favoravelmente por CDS-PP,PSD e PS. Essas leis instituem as bases para grandes senhorios privados de acesso e comercialização de toda a água (...) Instituem regras de mercado orientadas para a RENTABILIZAÇÃO COMERCIAL e ESPECULATIVA de um dos bens mais essenciais à vida e ao desenvolvimento económico.

Conferencia Nacional do PCP sobre questões económicas e sociais - 24/25 Nov 2007!

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Os documentos e a realização deste evento foram pura e simplesmente [como de costume] ignorados pela generalidade da comunicação social. Portanto, é lógico que, por ignorância, os cidadãos tenham dificuldade em identificar os criminosos e as suas vítimas. Acordai!

 

 

Yazaki Portugal vai despedir 312 trabalhadores em Setembro
29.08.2008 - 17h23 PÚBLICO

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Ovar, começa a ser mais conhecida pelo aumento desenfreado do desemprego, [milhares] do que pelo seu Carnaval. Infelizmente, muitos jovens iludidos/distraídos pela demagogia e mentirolas de que o capitalismo se alimenta, vivem na ilusão de viver num mundo cor de rosa que, em doses industriais, lhes é fornecido pelas revistas do jet-set e por fazedores de opinião pagos para mentir. Para agravar a situação, os sucessivos governos e poder local são coniventes com tal estado de coisas. É tempo de acordar para a realidade e organizados [sindicalizar é urgente] lutar para mudar este estado de coisas. É urgente mudar de rumo! É urgente uma política alternativa! Na rua e no voto é preciso escolher o partido que tem "Paredes de Vidro" para que, na aventura da vida o carnaval tenha mais vitamina da alegria!
 

 

 

 

 

 

José Catarino

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Há dezenas de anos que o grande capital financeiro e económico, indígena e multinacional, anda a cantar aos portugueses o fado de uma crise que, como todos sabemos, atinge os mesmos de sempre, isto é, a maioria do povo. A cantoria entra pelas nossas casas dentro pelos mais variados meios de comunicação, com destaque para as TV’s. Os grandes fadistas contratados de nome PSD e PS (sempre afinados), acompanhados à guitarra pelo CDS, e à viola baixo por uma tal de “cooperação estratégica” lá vão dizendo que a crise é global, nós até nem somos de cá, viemos ver a bola, etc. e tal. De alguns dias para cá surgiu uma nova teoria: “Os portugueses não devem baixar os braços!” A isto eu respondo com  a expressão “mãos no ar!” Como pode ter mais do que uma interpretação, eu passo a explicar.

 

1 - Mãos no ar - pode suceder a qualquer um, de várias maneiras; ser assaltado em plena rua à mão armada, roubo por esticão, carjaking (os nomes que eles inventam) ou de maneira mais trivial e de forma menos espectacular,  na bomba de gasolina, ao sentir o custo de encher o depósito do veículo, e ainda na ida às compras ao super ou hipermercado para abastecer um mínimo cabaz de compras de bens essenciais, por um muito grande punhado de euros que cada vez escasseiam mais nos bolsos de quem trabalha ou vive do seu trabalho ou reforma.  

2 - Mãos no ar - também é a ameaça que está sobre a cabeça de todos os trabalhadores do sector público e privado, com a revisão para pior do malfadado código do trabalho, que o governo de José Sócrates quer aprovar a mata-cavalos respondendo às exigências que o grande patronato organizado na CIP, União Europeia, etc. (agora também o FMI) quer impor como factor para um falso desenvolvimento do país, e que descodificado, quer dizer exploração sem limites, ancorada na criação de um exército de desempregados sem direitos, ao arrepio da Constituição da República Portuguesa.

 

3 - Mãos no ar - é o que sucede quando, em marés de aflição, temos de recorrer aos serviços de saúde cada vez mais caros, com sucessivas subidas das taxas moderadoras em consultas ou meios de diagnóstico e terapêutica. Acresce a isto o encerramento e/ou esvaziamento de serviços, cada vez mais afastados das populações implicando despesas, esperas intermináveis, em suma, pior saúde, menos qualidade de vida.

4 - Mãos no ar - foi o que fizeram os deputados do PS na Assembleia da República para chumbar as sete medidas de emergência apresentadas pelo PCP para combater de facto e na prática, a tão badalada crise e muito ao jeito de, silêncio que se vai enfrentar a crise, esconderam e escondem dos portugueses todas as justas propostas do PCP.

 

Como os “trabalhadores e o povo português não estão condenados eternamente a ser explorados humilhados e ofendidos” (…) “confiantes e determinados os militantes comunistas continuarão a dar o seu contributo para o necessário desenvolvimento e intensificação da luta” NÂO VÂO BAIXAR OS BRAÇOS. Com energia e convicção, de mãos no ar, vão cantar  na festa da Alegria em Braga já no próximo fim-de-semana, alto e bom som, que “Só de punho erguido a canção fará sentido” e que a luta continua!

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Foram publicados no jornal Praça Pública, em 2 de Julho de 2008 alguns dados relativos a 2007 da Comissão de Protecção de Menores (do abandono escolar ao abuso sexual, 315 indivíduos) e da Carta Educativa do Concelho (abandono escolar precoce, do 1º ciclo ao secundário, 7209 alunos). Da leitura da notícia e do que pude perceber, está “tudo  como dantes, quartel-general em Abrantes” no que diz respeito à pobreza e à falta de responsáveis assumidos.

 

Eu ainda sou do tempo [anos 50], em que os miúdos dos bairros pobres da vila, abandonavam a escola com a 3ª classe [alguns bem inteligentes] e iam trabalhar para o Mateiro, para as traineiras de Matosinhos, para o campo ajudar os pais à jorna, etc. A fome física e espiritual era uma realidade bem dura que é preciso explicar aos mais novos. Acontece que, por essa altura, Portugal já era uma nação governada por políticos organizados em partidos; União Nacional e depois Acção Nacional Popular, e que por acaso até para uma sociedade de brandos costumes usava pregar uns safanões a tempo nos que ousassem descobrir/propor outros caminhos para resolver os problemas da sociedade portuguesa. Já nesse tempo havia sociedades de bem-fazer e a esmolinha por amor de Deus à sexta-feira e à porta dos mercados. Pelos vistos os [nórdicos] seguidores de Lutero deram à perna e avançaram alguns anitos na melhoria da vida dos seus povos, e nós com os modernaços do menino de ouro do PS mais os do “compromisso” e da cooperação estratégica, tão cedo não chegamos lá.

Por isso acho um pouco estranho que algumas figuras públicas na área da solidariedade [caridadezinha?] metendo tudo no mesmo saco, afirmem não acreditar nos políticos, e que a sociedade muda quando mudar o coração, fazendo passar a mensagem dos partidos todos iguais, tão do agrado dos financeiros, adoradores do ouro dos bezerros, bolsas e coisas que tais, vivendo à custa da exploração do trabalho alheio.

 

Eu tenho a convicção de  que o coração [consciência] muda, quando mudar a sociedade. E que, para mudar a sociedade eu/nós lutamos e votamos em partidos, que com confiança nos apontem caminhos de esperança contra o imobilismo e as inevitabilidades e contribuam com a sua reflexão e prática para acabar com a vergonhosa situação noticiada pelo Praça Pública!

Para terminar, obviamente, votamos C.D.U. !

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(pesquisar por João Sarabando)

Diz-nos Álvaro Cunhal que: “política é uma palavra digna. Significa uma orientação, uma proposta e uma intervenção destinadas a resolver os problemas que se colocam na vida de qualquer sociedade”.

É nesta linha que o PCP, pela voz do deputado Agostinho Lopes, apresentou na quinta-feira, 26 de Junho 2008, na Assembleia da República, “Sete Medidas Urgentes para Responder à Crise” de que toda a gente fala, enquanto - sem sombra de remorso - o Governo PS/Sócrates leva à prática uma política de “acelerada desvalorização dos salários e pensões de reforma, na asfixia de milhares de pequenas e médias empresas, no aumento das desigualdades sociais e da pobreza no nosso País”.

 

Para contraditar as propostas do PCP, foi incumbido o deputado do PS aveirense (cagaréu ou ceboleiro?) Afonso Candal. No seu estilo de fala grosso para impressionar, debitou estórias de criação de empregos que ninguém vê, trocou os pés pelas mãos com padeiros, moleiros e agricultores opinando que, depois das relações de troca entre os vários agentes no processo de produção do pão, o agricultor diria: “raios para os comunistas que me estão a lixar”.

Como não podia deixar de ser levou a resposta na hora  da parte do camarada Bernardino Soares, que, prontamente desmascarou o discurso populista do “fogoso” deputado e do seu grupo parlamentar [8 eleitos por Aveiro]. Porque será que ninguém os encontra na luta contra os despedimentos quase diários no distrito? Os dicionários classificam que na gíria popular, lixar, significa “causar dano”. E, na verdade, é disto que se trata. A política do governo serve às mil maravilhas um punhado de grandes senhores do capital económico e financeiro e causa profundo dano aos trabalhadores e à esmagadora maioria do povo português.

 

Como é evidente, sendo a comunicação social propriedade, na sua esmagadora maioria, do grande capital, todos à uma exclamaram eufóricos: «chumbadas sete medidas do PCP que o PS considerou populistas». Fazendo do anticomunismo primário a sua ideologia, os partidos protagonistas da política de direita [e servidores] sabem - e nós também sabemos - da justeza e da exigência de uma política alternativa de esquerda e por um Portugal com futuro.

Assim foi este fim de semana, em que milhares de trabalhadores, respondendo ao alerta geral e de protesto da CGTP, gritaram bem alto de norte a sul do país: “Está na hora, está na hora, desta política  ir embora!”. Em linguagem popular pode afirmar-se que “O povo unido e organizado jamais será lixado”, porque a luta continua!

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O Diário de Notícias de 22 de Junho 2008,publica uma notícia com o título – Funcionários públicos esperam mais nos privados. No desenvolvimento do texto, a propósito de atrasos no atendimento no hospital da Luz, uma tal Isabel Vaz, administradora da Espírito Santo Saúde (ESS) vai dando algumas “explicações esfarrapadas” para justificar a citada espera. Para acabar em beleza, afirma, entre outras pérolas, que «há quotas a nível global para cada CLIENTE. Não podemos ter no hospital só doentes da ADSE» que já representa 20% do negócio.

 

A 14 de Junho, em mais uma das suas jornadas de propaganda, José Sócrates, afirmou em Penela, que o «governo investe num SNS mais moderno e sofisticado». Pelo andar da carruagem é este o modelo [quem quer saúde paga] que o PS/Sócrates quer impor ao povo português. Os trabalhadores da função pública têm sido nos últimos anos o bombo da festa onde malham todos os actores da política de direita, com os ataques aos direitos e carreiras, salários, mobilidade, pensões, etc., levando à desmotivação e à degradação dos serviços públicos consagrados na Constituição da República Portuguesa.

Se olharmos à nossa volta, são muitas e pesadas as nuvens que pairam sobre o futuro dos trabalhadores e dos serviços públicos e sociais do Estado no nosso concelho. Da justiça à educação passando pela saúde são muitas as razões para dizer Basta! Ombro a ombro com os trabalhadores do sector privado impõe-se que demonstremos nas  ruas o nosso descontentamento e indignação e também a exigência de políticas alternativas.

 

Por uma vida e trabalho e pensões dignas para todos nós! Reformados e Pensionistas não fiqueis para trás! Todos à ACÇÃO GERAL DE PROTESTO E LUTA, sábado, 28 de Junho às 15,30 no largo da estação em Aveiro.

A luta continua!