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Activistas da CDU em Esmoriz

Procurando aproveitar cada minuto que resta da campanha eleitoral, os candidatos aos vários órgãos autárquicos do concelho de Ovar desdobraram-se entre ontem e hoje pelas várias freguesias, procurando sempre o contacto com as populações. Divididos em várias equipas, a CDU esteve sucessivamente em S. João (Guilhovai, Barreiro, Largo de S. João e Ponte Reada e Ponte Nova), na Ribeira, no Furadouro, em Arada, em S. Vicente Pereira, em Esmoriz (Campo Grande) e no centro de Ovar.

Distribuição na Yazaki

Ao mesmo tempo, a através de outras equipes, a CDU com os seus candidatos esteve hoje, bem cedo, à porta de um vasto conjunto de empresas tais como a Yazaki, a Lusotufo, a Sicor, a Tovartex, a Provimi, a Gametal, os estaleiros da Câmara, a Fanafel e a Sika.

 

Miguel Viegas e Manuel Duarte na Ribeira

Entretanto e na sequência das chuvas que fustigaram o concelho, e cujas consequências foram dramáticas para os moradores do Furadouro cujas caves ficaram completamente inundadas, o candidato da CDU, António Macedo, aproveitou para reclamar medidas urgentes em duas das principais escolas da cidade de Ovar. Na EB23 António Dias Simões, foram no ano passado retiradas parte das placas de fibrocimento pelo facto de conterem no seu teor amianto. Sucede que não foram substituídas por nenhuma outra, fazendo com que os alunos fiquem literalmente debaixo de chuvas ao deslocarem-se de sala para sala. Na Secundária José Macedo Fragateiro, chove no interior dos contentores, situação absolutamente insólita e escandalosa, e que exige medidas urgentes.

 

A cobertura retirada nunca mais foi resposta por outra livre de amianto

Finalmente de depois de um dia cheio ainda houve tempo para reunir com a Associação Comercial de Ovar e S. João da Madeira durante a qual foram trocadas informações valiosas acerca, por um lado das propostas da CDU relativamente ao pequeno comércio e por outro dos principais anseios desta camada social que representa uma parte significativa da riqueza gerada no concelho. Para a CDU, a preservação do comércio tradicional não pode estar dissociada por uma lado da perda de poder de compra dos salários e do desemprego, e por outro de uma politica de renovação do tecido urbano com politicas de habitação que revitalizem os centro urbanos e politicas de recuperação, preservação e divulgação do nosso património arquitectónico (arte sacra, fontes azulejo etc.).